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Puxados pela disparada nos preços das verduras, alimentos ficam mais caros

Os preços dos alimentos subiram, no atacado, no mês de novembro.

Os dados foram divulgados pela Central de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp, que abastece praticamente todo o país.

Na média, o avanço foi de 3,25 por cento.

Cada produto tem sua história.

Mas, no geral, dá pra dizer que problemas climáticos em lavouras, hortas e pomares derrubaram a oferta de vários itens, o que puxa o preço pra cima.

Quando se analisa os diferentes grupos, a maior alta, de 25 por cento, na média, ficou por conta das verduras.

Destaque negativo para a alface, cujo preço mais que dobrou, consequência das chuvas em importantes regiões produtoras, o que aumentou os casos de doenças nas plantações e prejudicou o cultivo.

Entre as frutas, chamaram a atenção, por exemplo, abacate breda e mamão formosa, ambos com altas acima de 50 por cento.

No grupo alimentos diversos, o aumento foi puxado pela batata, com alta de 11 por cento.

E, entre os pescados, cavalinha e sardinha Lages, entre outros itens, ficaram mais caros.

A alta no valor dos alimentos, em novembro, só não foi maior porque os legumes ficaram mais baratos.

A queda de nove por cento, na média, foi puxada, por exemplo, por: pepino caipira, pepino comum, pepino japonês, vagem macarrão e chuchu.

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