AMAGGI testa nova rota de exportação de algodão por Manaus

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Início da operação no terminal de Porto Velho

A AMAGGI, líder no Brasil na exportação de algodão, iniciou um projeto-piloto inovador com o objetivo de testar uma nova rota logística para o escoamento da produção, utilizando o corredor hidroviário dos rios Madeira e Amazonas. A operação teve início no terminal da empresa em Porto Velho (RO), e conta com a parceria da Louis Dreyfus Company (LDC). A iniciativa busca superar desafios logísticos enfrentados pelo setor, com o objetivo de otimizar o processo e promover soluções mais sustentáveis.

Rotas alternativas para escoamento do algodão

Os fardos de algodão, provenientes das fazendas da AMAGGI no Mato Grosso, foram carregados em barcaças e seguidos até o terminal Super Terminais, em Manaus (AM), de onde a carga seguiu em contêineres para o mercado asiático. Todo o processo logístico, desde o transporte até o carregamento, foi coordenado pela equipe da AMAGGI, com foco em excelência operacional e segurança.

Potencial da rota fluvial para o setor do algodão

O corredor hidroviário utilizado na operação já é amplamente consolidado para o transporte de grãos, mas, agora, também demonstra viabilidade para a cadeia do algodão. O sucesso dessa nova rota representa um passo importante na diversificação das alternativas logísticas do Brasil, diminuindo a dependência de rotas tradicionais, como os portos do Sudeste e Sul, e aumentando a competitividade do setor de algodão.

Compromisso com a sustentabilidade e a redução da pegada de carbono

A AMAGGI, com essa nova iniciativa, também destaca seu compromisso com a sustentabilidade logística. A exploração de recursos naturais da região Norte do Brasil para otimizar os custos de transporte não só amplia a eficiência, mas também contribui para a redução da pegada de carbono, alinhando a operação com as demandas globais por soluções mais verdes no escoamento de commodities.

Se desejar mais informações sobre a operação ou outras iniciativas no setor, estou à disposição.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio