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Eduardo Bolsonaro, o "Autoexilado", e o Dilema do Dinheiro Público

Em um espetáculo digno de um drama político, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, decidiu que era hora de responder às lamentações do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (SP). O jovem Bolsonaro, vivendo sua fase de autoexílio nos Estados Unidos, não está nada satisfeito com o PL, alegando que o partido não está fazendo sua parte ao não offrir suporte financeiro, mesmo dispondo de um “famoso” fundo eleitoral recheado. Que absurdo, não é mesmo? Um deputado, que supostamente deveria ser sustentado pelo bem público, se vê forçado a usar suas economias e contar com a “generosidade” do pai, Jair Bolsonaro. E quem não gostaria de ter esse tipo de apoio na hora de pagar as contas?

Valdemar, em sua sabedoria infinita, prontamente tentou organizar uma “vaquinha” entre os parlamentares do PL, sugerindo que cada um contribuísse com a módica quantia de R$ 500. No entanto, parece que a ideia não agradou muito a nosso autêntico representante do povo. Eduardo não aceitou a proposta e preferiu seguir a tradicional linha de dependência familiar. “Ele tem que falar com o pai. Eu quis fazer uma arrecadação mensal para suprir o salário dele, e o Bolsonaro disse que mandaria o dinheiro para ele”, revelou Valdemar à coluna, como se esta não fosse a solução mais lógica e direta.

E como a história não poderia ser completa sem reviravoltas, nosso preço à vista começa a flertar com o PP! Após um divórcio emocional com o PL, Eduardo tem se reunido nos EUA com Ciro Nogueira, presidente nacional da sigla, e com outros líderes. Este romance político levanta a pergunta: será que o amor entre Eduardo e o PP será tão frutífero quanto o apoio financeiro que ele anseia dos cofres públicos? É aguardar para ver, mas por enquanto, a bancagem do deputado parece ser uma verdadeira obra de arte no uso do nosso escasso dinheiro público!

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