Dia do Meio Ambiente: Nova Rota do Oeste recolheu mais de 300 toneladas de lixo da BR-163 em 2025

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Assessoria

A Nova Rota do Oeste recolheu 311 toneladas de resíduos sólidos da BR-163 entre janeiro e abril de 2025. O número equivale a cerca de duas toneladas e meia de objetos diversos que foram descartados diariamente nas proximidades da rodovia e é 2 vezes maior que o recolhido no mesmo período em 2024. A Concessionária, que é gerida pelo Governo de Mato Grosso, atua rotineiramente na limpeza da rodovia e 100% do material recolhido recebe o tratamento e destinação corretos. Neste 5 de junho, quando se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, este ano com o tema Acabar com a Poluição Plástica, a Nova Rota orienta aos usuários que não descartem lixo na rodovia, com foco na preservação ambiental e segurança viária, considerando que objetos deixados na pista podem provocar acidentes.

O gerente de sustentabilidade da Nova Rota, Wilmar Manzi, acende um alerta para o crescimento no número de itens recolhidos em comparação com o ano anterior. “Além de causar sérios danos ao meio ambiente, esse hábito também representa um risco direto à segurança viária. Sacolas plásticas, garrafas e outros resíduos podem atingir veículos em movimento e contribuir para acidentes. É fundamental que os usuários tenham consciência de que a rodovia é um espaço público e que a preservação dela depende de atitudes responsáveis de todos”.

O descarte de lixo nas rodovias federais brasileiras é uma infração prevista no artigo 172 do Código Brasileiro de Trânsito (CTB). As multas podem chegar a R$130,16 e o motorista que for pego pode perder quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, dependendo do volume e da natureza do lixo descartado, o usuário pode ser processado por crime ambiental, conforme a Lei nº 9.605/1998.

Os materiais encontrados na pista, faixa de domínio e acostamento são recolhidos pelas equipes de tráfego da Concessionária, que realizam a inspeções 24 horas por dia na rodovia. Entre os materiais descartados mais encontrados estão carcaças de pneus, embalagens plásticas, vidro, papel, entre outros.

Todos os itens recolhidos receberam a destinação correta de acordo com o tipo e classificação. Do total, 41% são itens recicláveis e foram destinados a empresas e cooperativas de reciclagens parceiras da Nova Rota. Os pneus, que representam 37% do total de itens recolhidos, são destinados à indústria cimenteira e são processados para serem usados como combustíveis de caldeiras. Já os materiais classificados como contaminados, como embalagens de produtos tóxicos, são incinerados. Os demais itens não recicláveis são destinados aos aterros sanitários.

Além de manter a rodovia limpa, a Concessionária também investe em energias renováveis. Parte das câmeras que compõem o sistema de monitoramento da Concessionária, painéis móveis de mensagens variáveis (PMVs) e o sistema de iluminação usado na Serra de São Vicente são alimentados por placas solares.

A Concessionária também atua incentivando o uso de carros movidos a energia elétrica na rodovia com a disponibilização de totens de carregamento elétrico gratuito a todos os usuários. O objetivo é a redução das emissões que impulsionam as mudanças climáticas.

Confira os pontos de recarga para veículos elétricos na rodovia:

  • Rondonópolis – SAU 02, km 73 da BR-163
  • Santo Antônio de Leverger – SAU 06, km 338,6 da BR-364
  • Várzea Grande – SAU 08, km 434,6 da BR-364
  • Diamantino – SAU 12, km 546,9 da BR-163
  • Lucas do Rio Verde – SAU 14, km 640,7 da BR-163
  • Sorriso – SAU 17, km 784,7 da BR-163
  • Sinop – SAU 18, km 834,9 da BR-163

A atuação sustentável, os investimentos em energias sustentáveis e o trabalho em cuidar da limpeza da rodovia rendeu à Nova Rota do Oeste o reconhecimento como uma das três melhores concessões rodoviárias quanto à preocupação ambiental no Índice de Desempenho Ambiental (IDA) da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por fiscalizar a Concessionária.

A Nova Rota do Oeste possui também outras certificações ambientas como o Selo Verde, que é validado pelo Conselho Nacional de Defesa Ambiental (CNDA), além do Sistema de Gestão Ambiental e de Gestão de Qualidade, baseados nas normas NBR ISO 9.001:2015 e NBR ISO 14.001:2015.