CNA manifesta preocupação com tarifa de 50% anunciada por Trump sobre produtos brasileiros

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CNA reage à nova tarifa imposta pelos EUA

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou uma nota oficial nesta semana expressando preocupação com a decisão do governo dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa adicional de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros. A entidade avalia a medida como unilateral e injustificada, destacando o histórico de equilíbrio e cooperação nas relações comerciais entre os dois países.

Histórico de parceria entre os países

Na avaliação da CNA, a nova tarifa contraria os princípios do livre comércio internacional e representa um retrocesso em uma relação que, há mais de dois séculos, se baseia no respeito mútuo e na parceria estratégica. A entidade reforça que, até aqui, os vínculos comerciais e de investimentos entre Brasil e Estados Unidos sempre beneficiaram ambas as nações, sem indícios de desequilíbrios prejudiciais.

Impactos negativos sobre as economias

Segundo o posicionamento da CNA, medidas protecionistas como essa podem causar danos significativos às economias dos dois países, afetando empresas e consumidores. A Confederação argumenta que a imposição da tarifa compromete a fluidez do comércio e pode gerar instabilidade econômica, sobretudo para os produtores rurais brasileiros.

Defesa do diálogo diplomático

A CNA ressalta que disputas comerciais desse tipo devem ser resolvidas por meio do diálogo constante entre os governos e os setores privados, sem a interferência de questões políticas. Para a entidade, a única solução viável e justa passa por negociações diplomáticas e pela busca de soluções que levem ao entendimento e à prosperidade de ambos os lados.

Aposta no bom senso e na diplomacia

Finalizando a nota, a CNA faz um apelo para que os canais diplomáticos sejam acionados com urgência e intensidade, a fim de reverter a decisão norte-americana. A Confederação acredita que o bom senso e o pragmatismo devem prevalecer, reafirmando que a economia e o comércio não podem ser penalizados por conflitos de natureza política.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio