No dia 5 de julho, celebramos o Dia Internacional do Cooperativismo, uma data que reforça a importância de um modelo econômico colaborativo e sustentável. Reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) pelo segundo ano consecutivo, o dia destaca a relevância global das cooperativas e o impacto positivo que elas geram em milhões de associados ao redor do mundo.
“O ano de 2025 é um ano reconhecido pela ONU, organização das Nações Unidas, como o ano Internacional das Cooperativas, e ter esse reconhecimento é muito importante para nós. Já havia sido reconhecido lá em 2012 e agora em 2025 mais uma vez, pelo fantástico papel que temos na sociedade”, destaca o presidente do Conselho de Administração da Sicredi Ouro Verde MT, Eledir Pedro Techio.
Ao longo dos anos, o cooperativismo tem se consolidado como uma alternativa sólida ao sistema financeiro tradicional. Diferente dos bancos convencionais, que visam o lucro para acionistas, as cooperativas financeiras, como a Sicredi Ouro Verde MT, têm como foco o desenvolvimento dos seus associados e das comunidades onde atuam. Nas cooperativas, cada associado é também dono do negócio, com voz ativa nas decisões e participação nos resultados.
“Nós, enquanto cooperativa, temos muito para celebrar, muito para comemorar, são muitos avanços e conquistas. O cooperativismo [no Brasil] está se transformando em uma grande alternativa para o desenvolvimento do país. Tanto é que o próprio Banco Central, o Governo Federal, em todas as suas esferas, reconhece o cooperativismo como uma alternativa de desenvolvimento de toda uma comunidade”, reforça o presidente da cooperativa.
O modelo de gestão tem impulsionado o crescimento do cooperativismo no Brasil e no mundo. Hoje, mais de 1,2 bilhão de pessoas são cooperadas globalmente, e no Brasil, o setor gera emprego, renda e inclusão financeira.
Ser associado a uma cooperativa como a Sicredi Ouro Verde MT é fazer parte de um ecossistema que valoriza as pessoas, promove o desenvolvimento local e oferece soluções financeiras acessíveis. É também contribuir para uma economia mais humana, onde o sucesso é compartilhado e o progresso é coletivo.