Selic recorde torna crédito rural mais caro; conheça caminhos para vencer a burocracia e garantir financiamento

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Selic no maior nível em duas décadas

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em 0,50 ponto, levando a Selic a 14,75 % ao ano — o patamar mais alto em 20 anos. O aumento encarece o crédito rural e reduz a oferta de recursos para produtores.

Importância do crédito rural no Brasil

Dados do Banco Central mostram que o crédito rural financia cerca de 40 % da produção agropecuária nacional, sustentando investimentos em plantio, pecuária e infraestrutura nas propriedades.

Burocracia trava acesso aos recursos

Produtores, cooperativas e associações enfrentam:

  • excesso de documentos exigidos;
  • lentidão na análise dos pedidos;
  • processos burocráticos que atrasam investimentos urgentes.

O resultado é o comprometimento do planejamento das safras e de melhorias nas fazendas.

Juros altos geram insegurança no campo

Com a Selic em alta, financiamentos ficam mais caros. Muitos produtores temem não conseguir custear a próxima safra nem modernizar suas propriedades, ampliando a preocupação no setor.

Consulttagro nasce para simplificar o processo

Atentas a esse cenário, as consultoras Gabriela e Tainara criaram, em 2025, a Consulttagro. A proposta é oferecer atendimento humanizado, identificando a necessidade de cada cliente e indicando a melhor linha de crédito em bancos, fundos ou financeiras privadas.

  • Condições diferenciadas de financiamento
  • Taxas a partir de 3 % ao ano
  • Prazo de até 15 anos para pagamento

A dupla reúne mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro e atua em parceria com 18 instituições, já tendo liberado R$ 700 milhões em crédito para mais de 300 mil clientes em todo o país.

Atendimento personalizado é o diferencial

Segundo Gabriela, o objetivo é “encontrar a linha mais adequada ao perfil do produtor, levantar rapidamente a documentação e garantir um processo seguro até a liberação do recurso”, minimizando burocracia e custos.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio