Influenza equina: ameaça rápida e de alto impacto
Altamente contagiosa, a influenza equina é uma séria infecção respiratória que se dissemina com facilidade em plantéis não imunizados, comprometendo a saúde dos cavalos e a viabilidade econômica do segmento equestre.
Vacinação: a principal barreira sanitária
Para a zootecnista Paula Kawakami, coordenadora de produtos para grandes animais da Syntec, imunizar é a medida mais eficaz para prevenir e controlar a doença. A vacinação reduz a circulação do vírus, protege contra formas graves e evita prejuízos à cadeia produtiva.
O que determina a eficácia da imunização
- Protocolo correto → cumprir o calendário recomendado pelo médico‑veterinário.
- Atualização das cepas → garantir que a vacina contenha variantes virais recentes.
- Saúde do animal → manter nutrição, manejo e bem‑estar adequados para melhor resposta imune.
Reforços periódicos são indispensáveis, sobretudo em cavalos que viajam com frequência ou participam de competições.
Vacina como peça-chave do manejo sanitário
Programas de imunização devem ocupar prioridade máxima entre criadores, proprietários e profissionais do setor. Além de proteger cada indivíduo, a vacinação coletiva sustenta a saúde do plantel e a rentabilidade da atividade.
GET‑Vacina Syntec: proteção comprovada
Para reforçar a segurança do plantel, a Syntec disponibiliza a GET‑Vacina Syntec, formulada com vírus inativados da Influenza Equina (A‑equi‑1 e A‑equi‑2) e toxoide tetânico. Testes de soroneutralização em espécie‑alvo comprovam inocuidade, imunogenicidade e antigenicidade para potros, éguas gestantes e cavalos adultos.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio