Um estudo divulgado pelo Ipea aponta rombo bilionário no pagamento do seguro-defeso, o o seguro-desemprego do pescador artesanal.
Esse benefício garante um salário mínimo a pescadores durante o período em que a prática da pesca é proibida.
De acordo com o estudo, houve falhas graves na gestão do benefício, e até R$ 9 bilhões podem ter sido pagos de maneira indevida no período entre 2013 e 2024.
Cerca de 20,6% das parcelas pagas nesse período analisado foram a beneficiários que receberam mais parcelas do que o limite de quatro meses previsto nas regras do seguro – ou seja, uma em m cada 5 parcelas paga além do limite legal.
Entre os principais problemas encontrados, para os pagamentos indevidos, estão inconsistências cadastrais e registros em municípios sem relação com a atividade pesqueira.