Mesmo com o Pix, volume movimentado por cheques compensados no país segue em alta.
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos, no primeiro semestre de 2025, o volume de cheques compensados no país chegou a 50 milhões de folhas.
Elas representaram 211 bilhões de reais em volume.
Em comparação com o mesmo período de 2024, houve uma queda de 22%, quando foram compensados 64 milhões de cheques, mas que eram equivalentes a 236 bilhões de reais, segundo o sistema regulado pelo Banco Central.
Isso mostra queda no número de transações em papel mas aumento do valor médio das operações.
Segundo a Febraban, o cheque ainda é muito utilizado por comerciantes para parcelamentos ou como forma de crédito e pagamento a fornecedores.
A entidade revela que as empresas são responsáveis por mais da metade das folhas emitidas.
A Federação esclarece que entre pessoa física, essa forma de pagamento ainda é mantida por oferecer melhores condições de pagamento, com desconto e prazo maiores e pelo fato de não exigir limite de crédito disponível.