O desemprego no Brasil ficou estável trimestre móvel encerrado em agosto.
Segundo dados divulgados pelo IBGE, o índice ficou em 5,6%, mesmo percentual do trimestre encerrado em julho.
Significa, portanto, que o país repetiu a mínima histórica. Esse é o menor índice de desemprego registrado desde 2012, ano em que o IBGE iniciou a série de medições da taxa.
Em números brutos, a taxa atual equivale a 6,1 milhões de pessoas sem emprego no país – que é o menor contingente de desempregados já registrado.
Além disso representa uma queda de 14,6%, algo em torno de um milhão de pessoas a menos, na comparação com o mesmo trimestre de 2024.
Ao todo, a população ocupada no Brasil somou o recorde de 102 milhões e 400 mil pessoas no período analisado.
Entre eles, 39 milhões e 100 mil pessoas são empregados com carteira assinada no setor privado (exceto trabalhadores domésticos). Esse número que também é recorde.
Ainda vale destacar, dos números divulgados pelo IBGE, a taxa de informalidade, que ficou em 38% da população ocupada – ou 38 milhões e 900 mil trabalhadores informais.
No mesmo período do ano passado, os informais somavam 39 milhões e 100 mil pessoas.
Entram na conta da informalidade pessoas que trabalham sem carteira assinada, incluindo trabalhadores domésticos, o empregador sem CNPJ, o trabalhador por conta própria sem CNPJ e as pessoas que trabalham ajudando um parente ou amigo.