No cenário implacável das disputas de gangues em Cáceres, uma jovem cuja identidade está sob proteção, virou manchete após um violento conflito no domingo à tarde. Com apenas 19 anos, ela se tornou o alvo de um atentado brutal — cinco tiros foram disparados em sua direção, com dois projéteis impiedosos atingindo sua cabeça.
A operação das sombras deste submundo trouxe à tona informações preliminares da Polícia Militar que apontam a pertença da vítima a uma conhecida facção criminosa, e os disparos, uma assinatura de rivais no crime organizado.
Em um esforço desesperado para salvar sua vida, os socorristas levaram a jovem, marcada por balas no rosto e ferida na mão, ao Hospital Regional, onde sua luta pela sobrevivência continua.
A trama se complica com a revelação angustiante do pai da vítima: ela estaria enredada nas teias do vício, desaparecendo por vezes por mais de quinze dias, um padrão perturbador que sobrepõe o medo à esperança.
O eco dos tiros ainda reverbera pelas ruas onde aconteceu o crime; rondas policiais ocupam o vácuo deixado pelos agressores, que se evaporaram na malha urbana antes de qualquer chance de captura. Agora, caberá à Polícia Civil desentremar este episódio sombrio e levar justiça a uma cidade marcada pela violência.
