Inovação, criatividade e futuro são destacados por antropólogo para futuro de Lucas do Rio Verde

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Foto: Natalia Mathis

Durante a programação do Show Safra 2024, os visitantes puderam participar e conhecer mais de perto de projetos inovadores ofertados por empresas de alta tecnologia, mas puderam participar também de um momento de pensamento para o futuro como sociedade.

Com a presença do antropólogo colombiano, Santiago Uribe Rocha, que se destacou como diretor geral da Fundação Rockefeller que conta com o apoio da ONU e ajudou transformar Medellin, que era das cidades mais violentas do mundo e se tornou referência de inovação.

A convite da Fundação Rio Verde e do Inpacto Lucas, o antropólogo falou sobre inovação social e criatividade e tudo o que é possível fazer para melhorar e planejar uma cidade.

“Cidades como Lucas de Rio Verde, que têm um ecossistema maravilhoso, com muitas oportunidades, alguns desafios, você não quer esperar que tenham desafios maiores ou tragédias. E o mais importante é que as pessoas queiram fazer parte desse ecossistema, que elas queiram contribuir e juntas construírem aquilo que ninguém sabe bem, que é a inovação. E a cidade já está no caminho certo, pois já tem um pacto pela inovação. Esse já é o primeiro elemento para se trabalhar, reunir forças, pessoas e instituições que queiram construir um mundo melhor para todos” afirma Santiago.

De acordo com Marcelo Azevedo, um dos mobilizadores do Inpacto Lucas, a presença de Santiago Uribe tem como objetivo apresentar experiência e visão para o futuro.

“Santiago é um agente muito importante na transformação que Medellín viveu nos últimos anos. Medellín sai de uma das cidades mais violentas para a cidade mais inovadora do mundo. Ele coordenou um grande pacto pela inovação. Então, o intuito da vinda dele é trazer essa experiência. Mostrar que é possível escolhermos qual será o nosso futuro, construirmos um futuro a partir de uma escolha, de uma comunidade, de um trabalho coletivo. Como sociedade, Lucas Rio Verde vive um momento diferente, mas que a gente pode sempre olhar e escrever o nosso futuro e não deixar que as coisas aconteçam por si só. Ele vem para apresentar ideias sobre o impacto social, o poder de transformação que a inovação tem para as cidades, bem como a transformação cultural que a inovação promove” destaca Marcelo.

Foto: Natalia Mathis

Fonte: Verbo Press