Brasil criou 244,3 mil empregos com carteira assinada em março

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A criação de empregos formais no Brasil deu uma ligeira desacelerada em março. Em fevereiro, foram criadas pouco mais de mais de 300 mil vagas formais e, em março, o país registrou a abertura de 244.315 postos de trabalho com carteira assinada

Apesar do recuo em relação a fevereiro, o resultado de março representa crescimento de 25,7% frente ao mesmo mês do ano passado.

Os números são do Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho, que informa, inclusive, que a geração de vagas com carteira assinada é a maior para março desde o início da série histórica, em 2020. Comparações com anos anteriores não são apropriadas porque a metodologia era diferente.

Para chegar ao número de vagas criadas, o Caged leva em conta o total de contratações e de desligamentos registrados no mês.

Ao todo, foram mais de 2 milhões, 260 mil milhões contratações e cerca de 2 milhões e 20 mil demissões.

Quatro dos 5 setores da economia terminaram fevereiro com saldo positivo, com destaque, mais uma vez, em números absolutos, para o setor de serviços, com 148.722 contratações a mais do que demissões.

Comércio, indústria e construção também criaram vagas. Agropecuária foi o único setor que fechou o mês no vermelho, com quase 6,5 mil demissões a mais do que contratações.

Já o recorte por região do país mostra que foram abertas vagas em todas e, nesse caso, o destaque, em volume, é para o Sudeste, com quase 150 mil postos.

Ainda de acordo com os números oficiais, como resultado de março, o Brasil registra saldo positivo de 719.033 empregos formais criados nos primeiros três meses deste ano.